sexta-feira, 11 de março de 2011

CONTO - A COCHOEIRA


Quando ela se sentou sob a cachoeira e a água envolveu o seu corpo tudo o que eu quis foi saber desenhar, queria mesmo que através de um rascunho mostrar a expressão  intensa dos seus olhos de menina e a forma como seu cabelo negro, com mechas, formavam cachos que se desfaziam agora sob a força da água e tocavam seu pescoço claro, mesmo que uma pintura não fosse capaz de expressar a textura suave daquela pela que brilhava iluminada pelo sol ou o aroma envolvente do seu corpo agora misturado ao aroma da água cristalina que a envolvia talvez conseguisse capturar por um breve instante a leveza e a inspiração que me transmitiam seu riso solto.
Enquanto as meninas se encarregavam de terminar o almoço (pão com linguiçinha) eu a "raptara" silenciosamente, desde que o dia anterior, quando havíamos montado o acampamento esperava a oportunidade de levá-la aquela parte mais retirada da cachoeira, ali a queda era menor e o acesso mais difícil tornava o local menos visitado.
Eu a fitei e não pude resistir, toquei seu rosto, a envolvi e puxando-a para mim a beijei, seu corpo reagiu instintivamente, estávamos juntas a apenas duas semanas mas ela sabia perfeitamente como se aconchegar em mim e me deixar insana, (maluca, excita, louca de um puta tesão pelas curvas perfeitas de seu corpo) ela colou seu corpo coberto apenas por um minúsculo biquíni vermelho e uma tanga  transparente ao meu e não resistiu quando fiz com que se levanta-se e colocando suas pernas entre as minhas a prendi contra a parede de pedras que formavam a cachoeira.
O som da queda era absoluto, e a sensação da água e das rochas geladas tocando nossos corpo quentes era intensificada pelo contraste das cores da luz do sol refletida nas pedras e em cada gota d'agua que meus olhos percebiam, atrás de nós  borboletas das cores mais variadas levantavam vôo e dançavam daquela forma que apenas elas conseguem criando um cenário exuberante e multicolorido.
Seus olhos castanhos esverdeados pareciam em chamas, e meus braços não puderam conter a força do entusiasmo que me dominava e a vontade de possuí-la ali em meio aquele pedaço de paraíso semi-oculto.
Desamarrei seu biquíni e o deixei em cima de uma pedra próxima, sem me desgrudar dela, ela beijou meu pescoço e fez com que a água da cachoeira caísse diretamente sobre mim por alguns instantes, eu sorri e meus lábios buscaram seus seios fartos, claros, ansiosos, minhas mãos acariciando as  curvas do seu corpo buscavam trazê-la ainda mais pra mim.
Minhas mãos desceram buscando a fonte de seu prazer e quando a toquei com força e desejo ela envolveu seus braços no meu pescoço e escondeu seu rosto em meu peito. Sua cintura movia-se em um ritmo perfeito ao som da cachoeira forte e incessante a tocar as pedras sob nossos pés.
Todo o lugar parecia vibrante, transmitindo aquela energia gostosa e excitante e tê-la assim entregue entre meus braços me fez pensar em milhares de poesias, ela me inspirava, e seu gozo estremeceu todo meu corpo.
Quando ela se sentou sob a cachoeira e a água envolveu o seu corpo tudo o que eu quis foi saber desenhar, queria mesmo que através de um rascunho mostrar a expressão  intensa dos seus olhos de menina e a forma como seu cabelo negro, com mechas, formavam cachos que se desfaziam agora sob a força da água e tocavam seu pescoço claro, mesmo que uma pintura não fosse capaz de expressar a textura suave daquela pela que brilhava iluminada pelo sol ou o aroma envolvente do seu corpo agora misturado ao aroma da água cristalina que a envolvia talvez conseguisse capturar por um breve instante a leveza e a inspiração que me transmitiam seu riso solto.
Enquanto as meninas se encarregavam de terminar o almoço (pão com linguiçinha) eu a "raptara" silenciosamente, desde que o dia anterior, quando havíamos montado o acampamento esperava a oportunidade de levá-la aquela parte mais retirada da cachoeira, ali a queda era menor e o acesso mais difícil tornava o local menos visitado.
Eu a fitei e não pude resistir, toquei seu rosto, a envolvi e puxando-a para mim a beijei, seu corpo reagiu instintivamente, estávamos juntas a apenas duas semanas mas ela sabia perfeitamente como se aconchegar em mim e me deixar insana, (maluca, excita, louca de um puta tesão pelas curvas perfeitas de seu corpo) ela colou seu corpo coberto apenas por um minúsculo biquíni vermelho e uma tanga  transparente ao meu e não resistiu quando fiz com que se levanta-se e colocando suas pernas entre as minhas a prendi contra a parede de pedras que formavam a cachoeira.
O som da queda era absoluto, e a sensação da água e das rochas geladas tocando nossos corpo quentes era intensificada pelo contraste das cores da luz do sol refletida nas pedras e em cada gota d'agua que meus olhos percebiam, atrás de nós  borboletas das cores mais variadas levantavam vôo e dançavam daquela forma que apenas elas conseguem criando um cenário exuberante e multicolorido.
Seus olhos castanhos esverdeados pareciam em chamas, e meus braços não puderam conter a força do entusiasmo que me dominava e a vontade de possuí-la ali em meio aquele pedaço de paraíso semi-oculto.
Desamarrei seu biquíni e o deixei em cima de uma pedra próxima, sem me desgrudar dela, ela beijou meu pescoço e fez com que a água da cachoeira caísse diretamente sobre mim por alguns instantes, eu sorri e meus lábios buscaram seus seios fartos, claros, ansiosos, minhas mãos acariciando as  curvas do seu corpo buscavam trazê-la ainda mais pra mim.
Minhas mãos desceram buscando a fonte de seu prazer e quando a toquei com força e desejo ela envolveu seus braços no meu pescoço e escondeu seu rosto em meu peito. Sua cintura movia-se em um ritmo perfeito ao som da cachoeira forte e incessante a tocar as pedras sob nossos pés.
Todo o lugar parecia vibrante, transmitindo aquela energia gostosa e excitante e tê-la assim entregue entre meus braços me fez pensar em milhares de poesias, ela me inspirava, e seu gozo estremeceu todo meu corpo.